Sentada num camarim
Vejo a minha história a passar por mim,
Sentada num camarim,
Perdidos na memória uns lábios de carmim...
A todos pensei amar,
Ai de cada um, ai de cada qual,
Mas nenhum me soube dar esse verbo amar, que faz tanto mal!
E quando estava a passar
A marcha popular, ao pé da tua porta
Fui teus olhos encontrar,
Perdi-me nesse olhar e...caí como morta!
Ai meu Deus, que desvario,
Ai andar ao frio, ai perder o sono!
Oh María, que fastio, andei fio a pavío
E o homem já tem dono!.
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